sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Opala ss

Pra mim esse carro e um dos mais classicos pois foi o primeiro carro SS (super sport)  nacional que a classe media brasielira pode ter em sua garagem, com o motor 4.1 com 140 cavalos, na foto esta um classico de 5 portas mas tinha também o carro de 3 portas que acho que ainda é esportivo.


A década de 1970 foi efervescente para o setor automotivo. A classe média estava em ascensão, podia cobrar qualidade embora não tivesse dinheiro sobrando. Por isso, as fábricas começaram a desenvolver veículos conforme as necessidades brasileiras. O Opala é o samba entre projeto alemão e motor norte-americano, com o gingado brasileiro que deu certo.

O começo da linha surge quando a GM aproveitou um projeto da Opel, Rekord C, sua subsidiária alemã, com o motor invocado do Chevrolet Impala, com ajustes da equipe de engenharia brasileira. Alguns dizem que o nome Opala veio dessa junção.

Eis que o mercado jovem crescia e outras marcas estavam lançando produtos de olho nestes motoristas. A Chrysler dispunha do Dodge Dart e Charger RT e a Ford do Maverick. Era constante a pergunta sobre uma resposta GM. Então, em 1971, veio o Opala SS. O trio de muscles brasileiros estava completo.

“O público da época buscava apelo esportivo e esperava algo a altura” comenta um especialista Antigo Motors. E veio. Logo na primeira leva, motor 4100 de seis cilindros, com potência bruta de 140 cavalos, chegando fácil aos 170 km/h, algo muito bom para a época. Embora as portas para importação de carros estivessem abertas para quem se interessasse pelos verdadeiros muscle cars, os brasileiros sabiam que poderiam ter a sua opção nacional.



O formato de “garrafa de coca-cola” é uma característica em toda linha, variando questões de acabamento e mecânica. A suspensão era considerada macia demais para um esportivo, mas eficiente. Os freios, a disco na frente e tambor atrás, bons para segurar o carrão. As faixas pretas no capô e laterais de longe expressam a esportividade do modelo, bem como as rodas de aço em desenho de estrela. “Daí surge a linha SS. Um carro que acima de tudo, tinha aparência esportiva” explica o estudioso.

O modelo quatro portas não era bem aceito, tornando raro um exemplar como este. Nos anos seguintes, predominância do modelo duas portas, sem coluna central e janelas desprovidas de molduras. No interior, sofisticação que aprendeu com outros modelos da linha, manopla e aro do volante de madeira. A esportividade ganhava entusiasmo com um conta-giros no painel.




A comunicação para chegar até os consumidores era na base da esportividade. “As regras de trânsito não eram tão rígidas, embora o limite de velocidade tenha nascido na mesma época” conta o parceiro Antigo Motors. Portanto podia-se vender desempenho e velocidade sem receios. “Naquela época só se andava chinelando” recorda-se. Embora ainda hoje se venda desempenho nos anúncios de autos, é algo mais brando e por vezes apenas sugerido, como “agilidade no trânsito”.

A sigla SS – Alguns dizem que se o carro fosse para atender o consumidor norte-americano, a explicação seria “separated seats”. Porém, “para o público brasileiro “super sport” traduz melhor o que se esperava de um carro naquela época” diz o especialista. Isso porque o Opala SS oferece individualidade ao motorista, acento separado, influindo de forma subjetiva no poder centralizado sobre guiar o carro.





A continuidade - A partir de 1972 o teto do modelo apresenta uma caída acentuada para trás, seguindo o apetite pela esportividade. Em 1976, novidades no motor que passa para 250-S, cuja potência saltou para 171 cavalos brutos e o modelo se tornou o mais rápido do país de acordo com teste de importante revista da época. Nesse período, em plena crise do petróleo, foi lançado opção de quatro cilindros, SS-4, mantendo apenas na aparência a musculosa ânsia pela velocidade. Após quase 10 anos de história, em 1980, a linha SS se despede do público.
Agradecimentos a Automóveis do Brasil. Fonte: Sites das revistas Quatro Rodas e Auto Esporte. Livro “Opala, o Chevrolet mais amado do Brasil” - Editora Escala./ http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Antigos

sábado, 22 de outubro de 2011

Peugeot 208

Com a concorrencia lançando novas carrocerias a Peugeot pra não ficar sem novidades lança o 208 2012 que vem com linha futuristas como o mercado esta exigindo.


Essa é a foto do carro ja rodando mas ainda com muita camuflagem pra ninguem ter ideia de como será esse lançamento.



Ao contrário do que aconteceu com o 207, o novo compacto será fabricado no Brasil ao lado do novo Citroën C3. Por aqui os motores serão os mesmos 1,4L e 1,6L já encontrados no 207 nacional, associados a um câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. O modelo também terá uma versão sedã exclusiva para o mercado latino-americano.
Pesquisei e descobri como será essa maquina sem camuflagem.

Ai esta mais um carro que sei que o brasileiro vai gostar por causa das linhas arrojadas que a Peugeot fez pra esse modelo.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Fiat Freemont

Chega mais um lançamento muito interesante para o mercado brasileiro o Fiat Freemont esse carro vem pra competir com outros do seguimento como o Ford Edge, Hiunday Santa Fé, Chevrolet Capitiva, Dodge Jorney dentre muitos outros suvs que agora e a moda dos carros dos brasileiros classe media alta.



Oferecido apenas com motor V6 -, o Freeemont traz motor 2.4 a gasolina de 172 cavalos de potência a 6.000 rpm e torque de 22,4 mkgf a 4.500 rpm. A transmissão, em ambas as configurações, é automática de quatro velocidades, com opção de trocas manuais pela alavanca.



Em termos de design, o Freemont tem poucas modificações em relação ao Journey. Destaque apenas para a nova grade frontal com logo tipo da Fiat e para as lanternas traseiras com configuração em LEDs. Internamente, o painel de instrumentos é mais moderno e de melhor visualização.


Segue mais um lançamento que gostei muito e decidi postar.

domingo, 2 de outubro de 2011

2º carro

CORSA WIND




Esse foi o segundo carro que meu pai deu pra mim e meu irmão quando tinhamos 15 anos, usavamos ele pra ir a escola pela manha e a tarde ir para a academia, o carro era bem parecido com esse da foto.

Com esse carro também iamos a festas nos finais de semana, o que me lembro bem nessa época era o valor do combustivel pois sempre com pouco dinheiro, a gente ja cehgou a abastecer o carro com algumas moedas e isso nos deu muitos KM de passeio. O carro tinha a parte da mala com um som com mais ou menos esses equipamentos da foto.